“Essa ciranda não é minha só, ela é de todos nós, ela é de todos...”.
Cantando uma ciranda, envolvendo homens, mulheres, idosos, negros, brancos, pessoas com deficiência. Assim foi a abertura do II encontro formativo do Projeto Comunidade Viva com representantes de organizações comunitárias de Olinda, que aconteceu na última quinta-feira (03), no Centro Tecnológico de Peixinhos.
Tendo como tema Organização da Sociedade Civil e Rede Social e sendo facilitado pelo Centro de Cultura Luiz Freire (CCLF), por meio da socióloga Delma Martins, as dinâmicas se centraram nas dificuldades, no que é necessário e no que existe de positivo na comunidade para se constituir uma rede.
Para os participantes, cooperação, aceitação das diferenças e capacitação são elementos importantes para se formar uma rede. Já o individualismo, a falta de comunicação e união entre as entidades e a falta de apoio do poder público foram algumas dificuldades apontadas. “Que todos façam uma reflexão sobre a necessidade da sociedade civil fazer uma autocrítica sobre como estamos atuando em rede”, expressou Rogério Bezerra do Movimento Cultural Boca do Lixo.
Como pontos positivos foram indicados a história de luta das organizações, a participação da mulher nos espaços de articulação e a capacitação de parceiros de fora da comunidade.
Encontros formativos – Com a proposta de discutir o papel da sociedade civil e suas relações com o poder público, os encontros formativos acontecem a cada dois meses.
Como a temática “Rede Social” é muito ampla, mais um encontro está sendo planejado para aprofundar este assunto. Haverá ainda encontros sobre gestão ambiental, turismo sustentável, conselhos, gênero e igualdade racial e serviços e programas governamentais.
Tendo como tema Organização da Sociedade Civil e Rede Social e sendo facilitado pelo Centro de Cultura Luiz Freire (CCLF), por meio da socióloga Delma Martins, as dinâmicas se centraram nas dificuldades, no que é necessário e no que existe de positivo na comunidade para se constituir uma rede.
Para os participantes, cooperação, aceitação das diferenças e capacitação são elementos importantes para se formar uma rede. Já o individualismo, a falta de comunicação e união entre as entidades e a falta de apoio do poder público foram algumas dificuldades apontadas. “Que todos façam uma reflexão sobre a necessidade da sociedade civil fazer uma autocrítica sobre como estamos atuando em rede”, expressou Rogério Bezerra do Movimento Cultural Boca do Lixo.
Como pontos positivos foram indicados a história de luta das organizações, a participação da mulher nos espaços de articulação e a capacitação de parceiros de fora da comunidade.
Encontros formativos – Com a proposta de discutir o papel da sociedade civil e suas relações com o poder público, os encontros formativos acontecem a cada dois meses.
Como a temática “Rede Social” é muito ampla, mais um encontro está sendo planejado para aprofundar este assunto. Haverá ainda encontros sobre gestão ambiental, turismo sustentável, conselhos, gênero e igualdade racial e serviços e programas governamentais.
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